Por Bruna Fernanda Ferreira da Silva e Eliandra Alvarenga Squiavenati
Com as mudanças no mundo e a era da tecnologia, o meio rural se encontra obrigado a atualizar-se de acordo com o “boom” das informações.
Tratando-se de comunicação rural, o jornalista tem um papel muito importante, como um mediador entre as novas tecnologias e o produtor rural. A cobertura jornalística deve ser pautada pela necessidade social do povo do campo.
É necessário modificar essa velha noção de rural para além das atividades produtivas tradicionais, como culturas de criação de animais e inserir no espaço rural a produção de serviços (tais como turismo, lazer, preservação do meio ambiente), e de bens agrícolas, como moradia e artesanato, incluindo também as modernas formas de trabalho. As pessoas ainda tendem a imaginar que o homem do campo é aquele simpático “senhorzinho” com uma aparência de cansaço estampada no rosto e as marcas causadas pelo sol, aquele senhor que acorda as 5h00 e vai dormir as 19h00, sequer nem acompanha um noticiário na TV.
A mídia poderia se voltar para noticiários, programas envolvendo conflitos rurais, como por exemplo, produtores com problemas em suas lavouras que procuram o programa, para que eles se propusessem a encontrar uma solução, ou mostrar como outros trabalhadores agem para solucionar o problema, quais maneiras utilizam.
Estamos no século XXI, muitas propriedades rurais abrigam além do velho rádio de pilha, para as TVs de plasma e acesso à internet via-rádio. É através dessas tecnologias que o homem do campo se mantém informado do mundo acelerado lá fora.
Muitas emissoras de rádio e TV produzem programas especialmente voltados para essa população do campo. No entanto já existem alguns canais próprios. Nesse contexto, é de responsabilidade do jornalista mostrar que o homem do campo não é mais aquela figura frágil e carente de informações.
O jornalista tem como papel intervir e assumir sua função como agente transformador e renovador da sociedade. Conhecendo a realidade rural, o seu significado, mediando a informação com eficiência para a sociedade.
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Facilidades da cidade no campo
Por: Elias Ribeiro e Franclin Eduardo
No início tudo era muito difícil no meio rural, pois com a falta de tecnologia, o trabalhador rural tinha como opção fazer todo serviço, a partir da força braçal ou animal. Diante de tanta dificuldade, as pessoas abandonaram as áreas rurais e foram para as cidades à procura de trabalhos menos duros fisicamente, com remunerações mais elevadas ou pelo menos mais regulares, e à procura de melhores oportunidades para os filhos.
Ir para a cidade era então visto como uma ascensão social, qualquer que fosse a vida das pessoas lá. Mas o mundo rural mudou muito nos últimos 30 anos. Os tratores substituíram o trabalho braçal e os subsídios comunitários tornaram mais fácil viver no campo. Hoje em todo o lado há supermercados, a toda a parte se chega num instante graças às autoestradas, e a internet tornou possível não só viver no campo, mas trabalhar em funções que outrora só na cidade se podiam exercer.
Hoje, o homem do campo pode contar com infinita tecnologia para o trabalho. Em países como a Holanda, pode se ter vários caminhões e tratores trabalhando ao mesmo tempo com apenas o apertar de uma tecla de computador. No Brasil, ainda não temos essa tecnologia, mas o homem do campo já conta com muitas facilidades. Já se pode ordenhar o gado através da ordenha mecânica, tratores de última geração que facilitam o trabalho, e ainda contam com a tecnologia da informática para orientar e muitas vezes fazer o controle de tudo que acontece na propriedade.
Se não bastasse, ainda existem programas de informações televisivas ou de rádio e internet, totalmente voltados para o meio rural, existem hoje jornalistas especializados para o meio rural, e que tem como principal papel levar até o campo as informações sobre novas tecnologias e conhecimentos sobre novidades que estão sendo trazidos por especialistas de cada setor do meio rural. Hoje pode se interagir e trocar experiências através da internet em tempo real. Troca de informações acontece a todo tempo. Hoje o homem do campo tem uma infinidade de oportunidades de se informar por meio de programas como o Globo Rural, e canais de TV totalmente voltados para o meio rural, como o Canal do Boi, Terra Viva entre outros.
Em suma, o abandono do campo não se faz mais necessário, pois com a chegada da tecnologia e com ela a informação, viver no campo deixou de ser um sacrifício e passou a ser um meio altamente rentável e prazeroso. Afinal, se tem tudo o que se pode ter na cidade com a vantagem da tranquilidade do campo.
No início tudo era muito difícil no meio rural, pois com a falta de tecnologia, o trabalhador rural tinha como opção fazer todo serviço, a partir da força braçal ou animal. Diante de tanta dificuldade, as pessoas abandonaram as áreas rurais e foram para as cidades à procura de trabalhos menos duros fisicamente, com remunerações mais elevadas ou pelo menos mais regulares, e à procura de melhores oportunidades para os filhos.
Ir para a cidade era então visto como uma ascensão social, qualquer que fosse a vida das pessoas lá. Mas o mundo rural mudou muito nos últimos 30 anos. Os tratores substituíram o trabalho braçal e os subsídios comunitários tornaram mais fácil viver no campo. Hoje em todo o lado há supermercados, a toda a parte se chega num instante graças às autoestradas, e a internet tornou possível não só viver no campo, mas trabalhar em funções que outrora só na cidade se podiam exercer.
Hoje, o homem do campo pode contar com infinita tecnologia para o trabalho. Em países como a Holanda, pode se ter vários caminhões e tratores trabalhando ao mesmo tempo com apenas o apertar de uma tecla de computador. No Brasil, ainda não temos essa tecnologia, mas o homem do campo já conta com muitas facilidades. Já se pode ordenhar o gado através da ordenha mecânica, tratores de última geração que facilitam o trabalho, e ainda contam com a tecnologia da informática para orientar e muitas vezes fazer o controle de tudo que acontece na propriedade.
Se não bastasse, ainda existem programas de informações televisivas ou de rádio e internet, totalmente voltados para o meio rural, existem hoje jornalistas especializados para o meio rural, e que tem como principal papel levar até o campo as informações sobre novas tecnologias e conhecimentos sobre novidades que estão sendo trazidos por especialistas de cada setor do meio rural. Hoje pode se interagir e trocar experiências através da internet em tempo real. Troca de informações acontece a todo tempo. Hoje o homem do campo tem uma infinidade de oportunidades de se informar por meio de programas como o Globo Rural, e canais de TV totalmente voltados para o meio rural, como o Canal do Boi, Terra Viva entre outros.
Em suma, o abandono do campo não se faz mais necessário, pois com a chegada da tecnologia e com ela a informação, viver no campo deixou de ser um sacrifício e passou a ser um meio altamente rentável e prazeroso. Afinal, se tem tudo o que se pode ter na cidade com a vantagem da tranquilidade do campo.
Ação e comunicação no meio rural
Por: Tiara Sanchez
O papel do jornalista no meio rural é de grande valia para todos os produtores rurais e demais agentes envolvidos. A implementação da internet no campo facilita o acesso e a transmissão da informatização.
O fluxo informacional se faz presente no campo frente a um processo de exclusão. Fatores como a interatividade têm em sua composição um instrumento modificador na concepção da comunicação, assim como a troca de informações.
O rádio, comparado a outros meios de comunicação de massa e devido a questões econômicas, possui um público fiel, pois já está enraizado na cultura campestre. O surgimento de canais de televisão ligados ao meio rural possibilitou uma linguagem mais simples e coloquial.
O espaço agrícola possui mercados diferenciados, dessa forma as ações jornalísticas e sua eventual prestação de serviços são completamente viáveis para o bom andamento da meio rural, diante das constantes mudanças tecnológicas.
O papel do jornalista no meio rural é de grande valia para todos os produtores rurais e demais agentes envolvidos. A implementação da internet no campo facilita o acesso e a transmissão da informatização.
O fluxo informacional se faz presente no campo frente a um processo de exclusão. Fatores como a interatividade têm em sua composição um instrumento modificador na concepção da comunicação, assim como a troca de informações.
O rádio, comparado a outros meios de comunicação de massa e devido a questões econômicas, possui um público fiel, pois já está enraizado na cultura campestre. O surgimento de canais de televisão ligados ao meio rural possibilitou uma linguagem mais simples e coloquial.
O espaço agrícola possui mercados diferenciados, dessa forma as ações jornalísticas e sua eventual prestação de serviços são completamente viáveis para o bom andamento da meio rural, diante das constantes mudanças tecnológicas.
Informar é o nosso dever, comunicar é o nosso lema
Por: Priscilla Soares
O nosso olhar é o futuro que planejamos. Ser jornalista não é apenas uma escolha, mas sim um dever com as demais pessoas, foi por esse motivo que a escolhi. Não é uma tarefa fácil, mas também não tão complicada assim, basta querer e correr atrás de nossos objetivos, essa é minha meta como sempre digo “o que penso atraio, seja bom ou ruim e ser jornalista pra mim é único, mágico e inesquecível”.
Por morar no campo, sei bem como é essa vida, cheia de surpresas e alegrias. A diferença entre ser jornalista e ter o olhar para o campo é que um escreve detalhes e o outro mostra detalhes em imagens, mas se formam junto um só em volta do todo.
Nosso papel é tirar o melhor que puder dentro desse objetivo, que vem a ser o “lado rural” não vem a ser apenas a cidade, que necessita de informações em geral, cada um tem seu jeito de ser, sua maneira certa de viver, mas é inserindo o novo que se forma o nosso hoje.
A rotina do campo de hoje vem a ser mais informativa gerando entre si um conjunto entre a comunicação e a informação. Basta o jornalista saber utilizar o melhor que o campo tem a lhe oferecer. A tecnologia surgiu e tudo esta voltada a ela. A questão que vem à tona é será que o campo esta pronto para recebê-la? Cabe ao jornalista passar a informação certa e descrever o que vem a ser bom e ruim para aquela pessoa que mantém o seu olhar no campo.
O futuro que planejamos é o caminho que seguimos, vamos fazer o que é certo, o ponto de vista em primeiro lugar é nosso, nós que fazemos a importante parte de informar aqueles que precisam, não tem limite, nem escolha, cada um sabe o poder que tem pra fazer o melhor de si. O jornalista tem o poder na mão, basta saber usá-lo.
O nosso olhar é o futuro que planejamos. Ser jornalista não é apenas uma escolha, mas sim um dever com as demais pessoas, foi por esse motivo que a escolhi. Não é uma tarefa fácil, mas também não tão complicada assim, basta querer e correr atrás de nossos objetivos, essa é minha meta como sempre digo “o que penso atraio, seja bom ou ruim e ser jornalista pra mim é único, mágico e inesquecível”.
Por morar no campo, sei bem como é essa vida, cheia de surpresas e alegrias. A diferença entre ser jornalista e ter o olhar para o campo é que um escreve detalhes e o outro mostra detalhes em imagens, mas se formam junto um só em volta do todo.
Nosso papel é tirar o melhor que puder dentro desse objetivo, que vem a ser o “lado rural” não vem a ser apenas a cidade, que necessita de informações em geral, cada um tem seu jeito de ser, sua maneira certa de viver, mas é inserindo o novo que se forma o nosso hoje.
A rotina do campo de hoje vem a ser mais informativa gerando entre si um conjunto entre a comunicação e a informação. Basta o jornalista saber utilizar o melhor que o campo tem a lhe oferecer. A tecnologia surgiu e tudo esta voltada a ela. A questão que vem à tona é será que o campo esta pronto para recebê-la? Cabe ao jornalista passar a informação certa e descrever o que vem a ser bom e ruim para aquela pessoa que mantém o seu olhar no campo.
O futuro que planejamos é o caminho que seguimos, vamos fazer o que é certo, o ponto de vista em primeiro lugar é nosso, nós que fazemos a importante parte de informar aqueles que precisam, não tem limite, nem escolha, cada um sabe o poder que tem pra fazer o melhor de si. O jornalista tem o poder na mão, basta saber usá-lo.
Comunicação e Tecnologia no Campo
Por: Cláudio Augusto Ribeiro
O campo necessita cada vez mais de informações para suas diversas atividades e o jornalista é o intermediador entre o campo e a informação. Através da tecnologia, a vida no campo esta se tornando cada vez menos monótona e mais interativa.
O jornalista é a chave principal para que o mundo rural se mantenha atento as novas possibilidades do mundo moderno e cabe ao jornalista instruir a população do meio rural e fazer uma espécie de ponte entre o urbano e o rural.
O trabalho do jornalista além de melhorar a vida pessoal de cada cidadão, também pode contribuir para o desenvolvimento do Brasil, que também tem muito a desfrutar da comunicação inserida no campo.
Grande maioria da população do campo são pessoas praticamente analfabetas, que estão alheias as novas tecnologias de comunicação ou até mesmo as novidades industriais e a comunicação, uma vez facilitada e disponível ao morador do campo, proporciona um leque em suas mentes sobre possibilidades a serem exercidas para melhor desempenho de sua propriedade, seja ela de pequeno, médio ou grande porte.
O comunicador tem o poder, através de seu trabalho bem desenvolvido, de melhorar a vida de muitas pessoas que vivem no mundo rural, sem precisar sair deste mundo de grandes riquezas e pouco reconhecimento.
O campo necessita cada vez mais de informações para suas diversas atividades e o jornalista é o intermediador entre o campo e a informação. Através da tecnologia, a vida no campo esta se tornando cada vez menos monótona e mais interativa.
O jornalista é a chave principal para que o mundo rural se mantenha atento as novas possibilidades do mundo moderno e cabe ao jornalista instruir a população do meio rural e fazer uma espécie de ponte entre o urbano e o rural.
O trabalho do jornalista além de melhorar a vida pessoal de cada cidadão, também pode contribuir para o desenvolvimento do Brasil, que também tem muito a desfrutar da comunicação inserida no campo.
Grande maioria da população do campo são pessoas praticamente analfabetas, que estão alheias as novas tecnologias de comunicação ou até mesmo as novidades industriais e a comunicação, uma vez facilitada e disponível ao morador do campo, proporciona um leque em suas mentes sobre possibilidades a serem exercidas para melhor desempenho de sua propriedade, seja ela de pequeno, médio ou grande porte.
O comunicador tem o poder, através de seu trabalho bem desenvolvido, de melhorar a vida de muitas pessoas que vivem no mundo rural, sem precisar sair deste mundo de grandes riquezas e pouco reconhecimento.
Novas mídias, meio rural e o jornalismo
Por Andresa Oliveira e Daniel Araújo
Do século XX até hoje, o Brasil passou por várias revoluções, sendo uma delas, a revolução tecnológica. O processo de urbanização e industrialização das cidades implicou na migração da população rural. Em busca de emprego e melhores condições de vida, o homem que nasceu e cresceu no campo foi para a cidade.
Com as novas tecnologias implantadas no campo, o homem passou a ver o meio rural como uma nova forma de negócio, tornando-o uma das principais atividades econômicas do país. O ambiente que era exclusivo e restrito a atividades tradicionais como a agricultura familiar, hoje ganhou projeção mundial.
Um dos principais fatores na modernização do campo, diz respeito à forma de comunicação. Antes o rádio era o único veículo de informação do homem do campo. Hoje com o advento das novas tecnologias o produtor rural pode ter acesso a mais de uma mídia, como a televisão e internet.
No cenário da comunicação, o jornalista atua como a ponte entre o rural e urbano. A função do profissional da comunicação é trazer e levar notícias do campo para a cidade e vice-versa. O produtor rural que antigamente só atuava como receptor, hoje ocupa lugar de emissor. As novidades tecnológicas aproximaram o campo e a cidade.
Mas será que a imprensa esta realmente cumprindo com seu papel de intermediador entre o rural e o urbano? – Existem várias maneiras de intermediar este ambiente, por meio de revistas, jornais, internet e programas televisivos. A principal função dos veículos de informação é deixar o produtor a parte de tudo o que acontece no mundo rural, e confiante em seus futuros investimentos, pois a partir destas informações ele estará mais informado e assim irá se preparar para o mercado que o aguarda com grandes desafios.
Embora já existam vários veículos de comunicação voltados para o meio rural, há a necessidade de especialização por parte dos jornalistas. Alguns programas de televisão ainda sugerem uma imagem estereotipada do produtor rural.
Com o surgimento da internet, a variedade de informações sobre o meio rural aumenta muito. Mas, não são todos os beneficiados com essa nova mídia, pois apenas 4% dos produtores rurais têm acesso à internet. O jornalista também tem como função cobrar a melhoria na infra-estrutura de telecomunicações para as áreas rurais.
O papel do jornalista no campo é fundamental para o desenvolvimento das comunidades rurais. É através da informação que os produtores rurais de comunicam com o mundo. Com mais especialização, os jornalistas podem trazer a informação da melhor forma possível, tanto para o homem do campo e também para os empresários da cidade.
Do século XX até hoje, o Brasil passou por várias revoluções, sendo uma delas, a revolução tecnológica. O processo de urbanização e industrialização das cidades implicou na migração da população rural. Em busca de emprego e melhores condições de vida, o homem que nasceu e cresceu no campo foi para a cidade.
Com as novas tecnologias implantadas no campo, o homem passou a ver o meio rural como uma nova forma de negócio, tornando-o uma das principais atividades econômicas do país. O ambiente que era exclusivo e restrito a atividades tradicionais como a agricultura familiar, hoje ganhou projeção mundial.
Um dos principais fatores na modernização do campo, diz respeito à forma de comunicação. Antes o rádio era o único veículo de informação do homem do campo. Hoje com o advento das novas tecnologias o produtor rural pode ter acesso a mais de uma mídia, como a televisão e internet.
No cenário da comunicação, o jornalista atua como a ponte entre o rural e urbano. A função do profissional da comunicação é trazer e levar notícias do campo para a cidade e vice-versa. O produtor rural que antigamente só atuava como receptor, hoje ocupa lugar de emissor. As novidades tecnológicas aproximaram o campo e a cidade.
Mas será que a imprensa esta realmente cumprindo com seu papel de intermediador entre o rural e o urbano? – Existem várias maneiras de intermediar este ambiente, por meio de revistas, jornais, internet e programas televisivos. A principal função dos veículos de informação é deixar o produtor a parte de tudo o que acontece no mundo rural, e confiante em seus futuros investimentos, pois a partir destas informações ele estará mais informado e assim irá se preparar para o mercado que o aguarda com grandes desafios.
Embora já existam vários veículos de comunicação voltados para o meio rural, há a necessidade de especialização por parte dos jornalistas. Alguns programas de televisão ainda sugerem uma imagem estereotipada do produtor rural.
Com o surgimento da internet, a variedade de informações sobre o meio rural aumenta muito. Mas, não são todos os beneficiados com essa nova mídia, pois apenas 4% dos produtores rurais têm acesso à internet. O jornalista também tem como função cobrar a melhoria na infra-estrutura de telecomunicações para as áreas rurais.
O papel do jornalista no campo é fundamental para o desenvolvimento das comunidades rurais. É através da informação que os produtores rurais de comunicam com o mundo. Com mais especialização, os jornalistas podem trazer a informação da melhor forma possível, tanto para o homem do campo e também para os empresários da cidade.
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